Formado por nove cidades do interior do Estado, o Circuito tem cachaça, aventura, gastronomia, turismo rural, compras e águas minerais.
Rotas de tropeiros que iam em busca do ouro a caminho de Goiás e Minas Gerais, as nove cidades que compõem o Circuito das Águas Paulista têm suas peculiaridades mas também muitas semelhanças.
Das nove cidades, seis são consideradas Estâncias Hidrominerais devido as suas fontes naturais de água mineral, são elas: Águas de Lindóia, Amparo, Lindóia, Monte Alegre do Sul, Serra Negra e Socorro.
Apesar de não serem consideradas estâncias hidrominerais, Pedreira e Jaguariúna possuem importantes rios, cachoeiras e fontes de água mineral como a Santa Ursula, em Jaguariúna.
Holambra, conhecida como a cidade das flores, é um pedacinho da Holanda no Brasil. Com sua arquitetura típica rica em detalhes, mantém viva as tradições culturais de seus antepassados e belíssimas paisagens naturais.
Localizadas na Serra da Mantiqueira, umas mais ao alto, outras em vales e aos pés da serra, as nove cidades têm em comum o clima ameno de montanha, com temperatura média que varia de 20º C a 25º C, ar puro e toda tranqüilidade propiciando ao descanso e ao relaxamento.
Mas, engana-se aquele que pensa que visitar o Circuito das Águas Paulista é sombra e água fresca.
O roteiro é muito mais extenso e agitado. Nas nove cidades que integram o Circuito é possível radicalizar com 22 modalidades de esportes de aventura: aprender ainda mais sobre a história do Brasil in loco nas fazendas que no passado abrigavam sinhás e escravos; sentir-se como uma sentinela vigiando as tropas inimigas na fronteira dos Estados de Minas Gerais e São Paulo; ordenhar vacas e ovelhas; acompanhar a produção artesanal de queijos, vinhos, cachaças e claro beber muito água mineral direto da fonte.